Há um ano o LinkedIn bateu a marca de 50 milhões de usuários brasileiros, número alcançado após 10 anos de sua chegada no país. Hoje, a rede é sem dúvidas uma das maiores no segmento corporativo e conta com mais de 260 milhões de usuários ativos todo mês, de acordo com a empresa de tecnologia Opinion Box, referência em pesquisa de mercado e customer experience.

Diante a este cenário, ter apenas uma conta no LinkedIn não basta. Qualquer profissional, de qualquer setor, inclusive do âmbito jurídico, deve se atentar para a necessidade de criar conteúdo, principalmente, o de valor, ou seja, aquele que atende as dores da sua audiência.

Atualmente, o LinkedIn é mais do que uma rede acessada pelos usuários para conseguir oportunidades de emprego, é um meio para encontrar artigos e conteúdos, fazer conexões e acompanhar pessoas.

De acordo com a última pesquisa do Opinion Box, 51% dos usuários acessam a plataforma em busca de ler artigos, 48% para acompanhar publicações no feed, 46% para curtir conteúdos que lhe interessam, 38% para fazer networking, 27% para comentar conteúdos que lhe chamam atenção e 21% para acompanhar influencers.

Mesmo com tais números, muitos advogados e profissionais do meio jurídico ainda deixam de publicar em seus perfis pessoais por medo. Hoje, o flop, gíria muito utilizada na internet que é sinônimo de não viralizar na rede, é temido por muitos. Mas qual é o prejuízo disso? O profissional perde:

• Visibilidade no meio;
• A chance de se mostrar como uma autoridade em um assunto que domina;
• A oportunidade de criar conexões únicas que podem dar origem a parcerias empresariais;
• A capacidade de captação oferecida pela rede.

Com tais pontos apresentados, é notável que os profissionais do meio jurídico que ousam em criar conteúdo e aparecer na rede já saem na frente de seus concorrentes, participando do futuro da advocacia, ainda mais próximo do cliente e tecnológico.

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