Ultimamente, ao se falar em comunicação ou marketing digital, o termo “conteúdo de valor” aparece com cada vez mais frequência, mas você sabe o que significa isso? Pode-se chamar de conteúdo de valor aquele que agrega algo a uma audiência, em outras palavras, aquele que vai ao encontro das dores e angústias de seu público e busca maneiras de solucioná-las.
E por que dizer que ele compra o que não tem preço? Porque, com ele, empresas e escritórios de advocacia em geral impactam de forma assertiva suas respectivas audiências, se posicionam como autoridades em suas áreas e até conseguem captar clientes mais facilmente, dado que as pessoas têm suas dúvidas respondidas e se identificam.
Para saber como criar conteúdo de valor de maneira descomplicada, em apenas 3 passos, leia abaixo!
O conteúdo de valor em 3 passos
1 – Conheça seu público
O famoso conselho do filme Alice “Se você não sabe para onde ir, qualquer caminho serve” também se aplica aqui. Quem não conhece seu público, não o atinge, pois não usa as ferramentas corretas, não fala a mesma linguagem, muito menos gera identificação.
Logo, o primeiro passo para criar conteúdo de valor é conhecer de fato quem é a sua persona, o seu cliente ideal. Para isso, pergunte para si mesmo:
- Quantos anos ele(a) tem?
- Qual a profissão?
- Do que ele(a) gosta?
- Como ele(a) se expressa?
- O que ele(a) procura?
- Quais canais essa pessoa utiliza?
- As palavras que eu utilizo fazem parte do dia a dia desta pessoa? Ele(a) compreende?
2 – Conheça as dores e angústias
Conhecendo seu público, você está a um passo de saber suas necessidades. Separe um tempo e liste todos os assuntos que podem gerar ou já são motivos de dúvidas para sua audiência. Com isso organizado, você terá um ponto inicial para produzir diferentes materiais que dialogarão diretamente com seus clientes e possíveis clientes.
3 – Faça uma análise e construa estratégias
Após saber as necessidades de seu público, faz-se necessário pensar na melhor maneira de abordá-los. Pensar no veículo (redes sociais, e-book, cartilha, por exemplo), na linguagem e no design (facilitador para a compreensão do público) é essencial para que seu conteúdo seja bem aproveitado. Para saber qual o caminho mais assertivo a seguir, pergunte-se:
- Onde meu público está?
- Qual o canal ele mais utiliza ou frequenta?
- De qual maneira posso falar para que ele entenda facilmente?
- Posso substituir informações escritas por ícones, imagens, gráficos, figuras, por exemplo, para facilitar a minha comunicação?
Ainda tem dúvidas sobre a eficácia do seu conteúdo de valor? Não sabe se ele está no caminho certo? Então, vamos para alguns exemplos:
Situação 1: Um escritório de advocacia tem seu público majoritariamente presente no LinkedIn e resolve fazer um post esclarecedor (sobre um assunto que gera muitas dúvidas aos seus clientes) apenas no Instagram.
Análise: Diante a este cenário, o conteúdo de valor não faz sentido algum, pois não alcança quem deveria.
Situação 2: Um escritório de advocacia tem um público que não entende sobre o universo jurídico e publica um conteúdo com expressões e termos difíceis, do “juridiquês”.
Análise: O conteúdo não foi feito da maneira correta, pois não levou em consideração a linguagem utilizada pelas pessoas que teriam acesso a ele.
Situação 3: Um escritório de advocacia constrói um conteúdo legal, respondendo as dúvidas frequentes de seu público, com uma linguagem adaptada, porém cansativo de ler.
Análise: O material não será bem aproveitado, daí a importância do Design e do Legal Design. Essas ferramentas, por sua vez, pensam em maneiras de fazer o material mais didático e fácil de ler.
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